A inseminação intrauterina corresponde à coleta do sêmen com sua posterior
capacitação (preparo e seleção dos mais rápidos) e inseminação do mesmo através de um cateter no interior da cavidade uterina da paciente. Suas taxas de sucesso giram em torno de 10-20%, e para que possa ser considerada, devemos ter condições de qualidade de sêmen mínimas, associadas a trompas normais, abertas, e uma cavidade uterina capaz de conter e deixar desenvolver uma gravidez. Ela pode ser realizada após uma monitoração de ciclo menstrual natural, isto é, sem utilização de medicações, ou então, o que é mais comum, associada a protocolos de indução de ovulação, seguida do desencadeamento da ovulação.