Fertilização In Vitro
Método de reprodução humana assistida classificado entre as técnicas chamadas de alta complexidade. O […]
Inseminação Artificial
É a técnica ou procedimento denominada de baixa complexidade. Necessita, para ser indicada da presença de pelo […]
Endometriose
É condição na qual o endométrio, ou seja, o tecido que reveste a parede interna do útero, se desenvolve fora da cavidade uterina, podendo se expandindo […]
Síndrome dos Ovários Policísticos
É a alteração hormonal mais comum nas mulheres em idade reprodutiva, causando desde alterações […]
Congelamento de Óvulos
Se faz mediante uma estimulação dos ovários por período de 8 a 10 dias, com o uso de medicações de uso subcutâneo[…]
Transferência de Embriões
À Fresco, ou seja, no ciclo onde são formados. Esta escolha vai depender da individualização do ciclo, das idades […]
Doação de Óvulos
A FIV com óvulos de uma mulher jovem é o procedimento indicado quando não há mais condições para uma […]
Infertilidade Feminina
As causas de infertilidade ligadas ao fator feminino podem ser: distúrbios hormonais que impedem ou dificultam a ovulação […]
Infertilidade Masculina
As causas de infertilidade ligadas ao fator masculino são: diminuição do número de espermatozoides, pouca mobilidade dos […]
Exames
A Equipe
Dúvidas
O que é infertilidade?
As causas de infertilidade ligadas ao fator masculino são: diminuição do número de espermatozoides, pouca mobilidade dos mesmos, ausência da produção de espermatozoides, vasectomia prévia, dificuldade na relação sexual, doenças sexualmente transmissíveis.
As causas de infertilidade ligadas ao fator feminino podem ser: distúrbios hormonais que impedem ou dificultam a ovulação (incluída aqui a síndrome dos ovários policísticos), endometriose, problemas na passagem das trompas devida a causas infecciosas anteriores ou obstrução mesmo, exemplo como ocorre na ligadura das trompas, alterações na cavidade uterina ou no colo do útero.
*Idade: Para os homens, a produção dos espermatozoides se renova a cada 65 dias, enquanto para as mulheres estes prazos são apertados pois se uma mulher nasce com cerca de 1 a 2 milhões de óvulos, eles são o seu capital que vai se distribuir ao longo de sua vida, até a menopausa. Quando a menina chega na puberdade, já são em torno de 300 mil pelos processos fisiológicos que vão ocorrendo durante a infância. Estima-se que uns 300 ou 400 serão aqueles que, durante os seus anos de possibilidade reprodutiva, espontaneamente poderiam ser preparados para ovular e receber um espermatozoide. A questão é básica, eles vão sendo utilizados, gastos e terão sempre biologicamente a idade de sua portadora. Se hoje sabemos que para o homem estas questões de tempo passam a ser importantes após 40 anos (claro, ele renova a produção, mas o organismo masculino se ressente de tudo o que o homem já viveu), para a mulher, esta repercussão do tempo é mais drástica: esta reserva ovariana, como chamamos, vai diminuindo e perdendo qualidade.
Quanto tempo espero antes de procurar um tratamento?
A maioria dos casais (cerca de 90%) consegue engravidar em até 12 meses. Entretanto, recomendamos essa espera apenas para aqueles que não apresentam qualquer fator já conhecido que possa estar relacionado a uma possível dificuldade para engravidar e para aqueles cuja mulher apresente menos de 35 anos. Após essa idade, existe um declínio acentuado da fertilidade da mulher, justificando a procura de um especialista após 6 meses de tentativas mal sucedidas de gravidez. Após os 40 anos, o casal deve procurar um especialista imediatamente após a decisão de ter um filho pois nessa situação,qualquer atraso na investigação do casal pode diminuir muito as chances de sucesso dos tratamentos que podem vir a ser necessários.
Quais são as principais causas de infertilidade?
As duas principais causas de infertilidade conjugal encontram-se empatadas com 35% dos casos para cada, que são: os fatores masculinos e as patologias tubárias e pélvicas, ou seja,problemas relacionados às trompas e aderências causadas por inflamações anteriores. Alterações ovulatórias respondem por 15% dos casos, enquanto 10% são considerados casos sem uma causa aparente.
O que são embriões “bons”?
Como é feito o estímulo para conseguir os óvulos?
É aproveitado todos os óvulos que captamos durante o procedimento?
Existe um óvulo em cada folículo?
O que é Síndrome de Hiperestímulo ovariano?
O que é a Síndrome dos Ovários Policísticos?
“resistência insulínica”, que vão necessitar um controle adequado mesmo quando a mulher não deseja gestar.
O que é Endometriose?
O que causa Alterações das trompas?
Como é feita a coleta dos óvulos?
Vou fazer uma Fertilização in vitro, vou engravidar na minha 1ª tentativa?
Posso escolher o sexo de meu bebê, isso é permitido?
No caso de doenças genéticas na família, é possível, pesquisar se os embriões apresentam o mesmo problema?
É possível o congelamento de óvulos? Ele pode ser feito em pacientes que irão começar quimioterapia ou radioterapia?
Fiz uma fertilização in vitro e consegui muitos óvulos, qual é a melhor opção: congelar os óvulos excedentes ou fertiliza-los e congelar os embriões excedente?
É possível fazer uma fertilização in vitro quando um dos membros do casal é portador do vírus HIV?
O que é a Curetagem?
A sua indicação mais comum é frente a quadros clínicos de abortamento que ocorrem no primeiro trimestre da gestação e não evoluem de maneira espontânea ou completa. Contudo, além da sua aplicação frente a quadros obstétricos, ela pode ser realizada para a obtenção de amostras de endométrio em casos suspeitos de patologias ginecológicas. Nesses casos, é chamada de curetagem semiológica.
Diante das situações de abortamento, o procedimento pode ser realizado de forma tradicional, através da do uso da pinça de Winter associada à raspagem uterina com a cureta fenestrada. Existe também uma forma mais moderna e segura de ser executada, quando o esvaziamento uterino é realizado à vácuo. Esse método é conhecido como AMIU, ou Aspiração Manual Intra Uterina.
Além de darmos preferência a realização da curetagem com uso da AMIU, sempre que possível, devemos avaliar a possibilidade de guiar o procedimento com uso de ultrassonografia. Tal fato ajuda a diminuir o tempo do procedimento, assim como minora as chances de complicações, tais como a perfuração uterina e a permanência de restos ovulares, obrigando a necessidade de repetição da cirurgia.
Além dessas complicações, é importante ressaltar que curetagens uterinas podem levar a formação de aderências uterinas conhecidas como sinéquias. Essa situação pode ocorrer em até 20% dos procedimentos executados para resolução de quadros de abortamento. Futuramente podem levar a dificuldades de gravidez. Para evitar, ou tratar precocemente essa complicação, muitos ginecologistas acabam por indicar uma revisão da cavidade uterina através de histeroscopia após a realização de uma curetagem. Quando realizada através de AMIU, as chances de formação de sinéquias são reduzidas. Em função das complicações descritas, muitos médicos procuram tentar a resolução de um quadro de abortamento de forma conservadora. Isto é, tentam fazer com que a paciente elimine o material ovular espontaneamente ou com ajuda de medicações.
Um outro ponto importante a ser lembrado nos casos de abortamentos, principalmente aqueles onde ocorrem manipulação cirúrgica, como uma curetagem por exemplo, é o de checar a tipagem sanguínea materna. Sempre que a mãe possuir sangue com fator RH negativo e o pai for RH positivo, ou desconhecido, é necessário proceder com a administração da vacina anti RH para evitar a sensibilização da mãe e proteger uma gestação futura dos riscos da doença hemolítica fetal.
Sempre que os casais desejaram a realização de uma avaliação genética do produto do abortamento, é importante que seja realizada uma curetagem. Esse tipo de estudo é importante, principalmente para os casais que apresentam quadros de abortamento de repetição.
Por fim, é sempre interessante lembrarmos que existem métodos de diminuir a chance de um casal apresentar um abortamento através da realização de uma fertilização in vitro com análise genética pré implantacional dos embriões a serem implantados. Dessa forma, é possível optar pela transferência apenas de embriões cromossomicamente normais, os ditos euplóides, evitando assim, a principal causa de abortamento entre os casais que é a implantação de embriões geneticamente anômalos. As taxas de aborto entre casais que testam seus embriões antes de uma transferência, de acordo com a literatura, é inferior a 10%, enquanto na população geral gira em torno de 20-25% das gestações.
O que é Varicocele?
a alterações de número ou forma dos espermatozoides, ou graus maiores de fragmentação do DNA dos mesmos, que podem ter consequências de diminuir a fertilidade. O melhor método de diagnóstico é o exame físico do homem. O tratamento da varicocele pode preservar a fertilidade e a função testicular, ou mesmo melhorar as condições para a fertilização in vitro, nos casos onde é muito importante.
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