A técnica de congelamento de tecidos e células humanas viabiliza, na Medicina Reprodutiva, o congelamento de embriões, óvulos, espermatozoides, entre outros.
O Artigo do Dr. Roberto Antunes foi destaque no Portal Macetes de mãe. O nosso especialista contou o histórico dessa técnica que começou a ser aplicada na Reprodução Humana em 1984. Perto de completar 40 anos de utilização, a técnica não parou de evoluir e hoje o congelamento, pela técnica de vitrificação, é fundamental para evitar processos de hiperestimulação ovariana, programar o melhor momento de transferência embrionária, fazer o acúmulo de óvulos para pacientes que estejam postergando gravidez, ou mesmo preservando gametas em pacientes que serão submetidos a quimioterapia.
O artigo também dá números que refletem a evolução das técnicas de congelamento destacando que atualmente, a capacidade de se descongelar um óvulo, e ele estar íntegro é de 80-90%. Além disso, uma vez que ele descongele bem, o mesmo mantém as mesmas características e capacidades de um óvulo que nunca tenha sido congelado. uma mudança que possibilitou o processo de congelamento de óvulos para pacientes que desejem adiar a gravidez, ou mesmo para pacientes que irão se submeter a processos de quimioterapia ou radioterapia e correm o risco de entrar em menopausa.
Para saber mais sobre congelamento de óvulos acesse:
https://fertipraxis.com.br/fertilizacao-in-vitro-as-4-duvidas-mais-comuns-sobre-o-procedimento-2/
https://fertipraxis.com.br/porque-precisamos-saber-mais-a-criopreservaçao
http:fertipraxis.com.br/maternidade-depois-dos-40
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