Atualmente, há diversas alternativas para quem encontra problemas na hora de aumentar a família
Em 1978, nasceu Louise Brown, o primeiro “bebê de proveta” do mundo, na Inglaterra, resultado de uma fertilização in vitro. Ainda hoje, esse é o método de tratamento mais indicado – e com maiores taxas de sucesso – para a infertilidade. “Do total de casais em idade reprodutiva que querem engravidar, 20% têm algum problema. Deste grupo, cerca de 25% acaba tendo que recorrer a um tratamento de reprodução assistida para conseguir gerar uma criança”, diz a Dra. Nilka Donadio, presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH).
Atualmente, há diversas alternativas para quem encontra problemas na hora de aumentar a família. O que ainda não é legalizado é a escolha do sexo do bebê. “Pode se abrir exceção apenas quando há uma doença ligada a um cromossomo sexual”, explica a especialista.
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