Diante da pandemia que se agrava cada vez mais no Brasil, a Anvisa aprovou as vacinas do Instituto Butantan (a CoronaVac®) e a da Oxford (Astra-Zeneca®) contra a Covid-19 em caráter emergencial no Brasil . E há também outras vacinas em uso em outros países. Temos notícias também da Pfizer, da Moderna, da russa Sputnik, da indiana CoronaVax, 12 neste momento. Nesse momento de pura expectativa, as novidades também trazem dúvidas e têm deixado algumas futuras mamães apreensivas. Afinal, gestantes podem ou devem ser imunizadas? E as tentantes, como proceder?
De acordo com a Dra. Maria do Carmo Borges, diretora médica da Clínica Fertipraxis, presidente da Red Latinoamericana de Reproducción Asistida (Redelara) e diretora da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), “até o momento nenhuma destas vacinas havia sido testada especificamente em gestantes e lactantes, portanto, as Sociedades Médicas seguidamente vão avaliando a segurança e riscos na sua utilização”, explica a especialista. Segundo a médica são várias observações feitas ao mesmo tempo, isso inclui a experiência já obtida com o uso das vacinas tradicionais, do dia a dia dos calendários vacinais, avaliando a evolução das gravidezes durante a pandemia “O que acontece com a grávida em si, quando positiva para a Covid-19, a interferência ou não com o desfecho da gravidez em geral e a repercussão sobre os bebês é quando estabelecemos as condições que chamamos de risco-benefício”, ressalta.
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