Sim. Esse é o método de escolha para reprodução quando estamos diante de um casal no qual um dos cônjuges é portador do vírus HIV e o outro não. Dessa forma, conseguimos evitar o contágio do homem quando a mulher é portadora do vírus e minimizar o contágio da mulher quando o homem é soropositivo.  Quando utilizamos gametas (óvulos e espermatozoides) de um portador do vírus eles são preparados de modo especial, diminuindo também as chances de transmissão do vírus para o embrião durante a sua formação e desenvolvimento no laboratório.