A partir de pesquisa realizada por cientistas dos Estados Unidos e China, com análises de 70 óvulos fertilizados in vitro, chegou-se à conclusão de que o mapeamento genético de óvulos fertilizados pode duplicar as chances de sucesso em fertilização in vitro.

O método desenvolvimento pelos pesquisadores americanos e chineses analisa substâncias conhecidas como “glóbulos polares”, que são fragmentos de células dos embriões. A partir deles, os cientistas fazem um mapeamento genético completo. Através desta técnica, é possível detectar problemas genéticos do embrião e riscos de aborto natural.

Os testes, conduzidos por pesquisadores das universidades de Harvard, nos Estados Unidos, e Pequim, na China, mostraram que o índice de sucesso da tecnologia de bebês de proveta pode sair de 30% para 60%.

O objetivo é identificar quais óvulos fertilizados são os mais saudáveis, com melhores chances de resultar em uma gravidez bem-sucedida.