Sem dúvidas, a modalidade de tratamento mais conhecida pela maioria das pessoas é a fertilização in vitro (FIV), embora ainda haja certa confusão em sua denominação. Nas últimas décadas, a reprodução humana vem se modificando absurdamente, com inúmeras evoluções para atender e auxiliar diversos casais na realização do sonho de ter filhos. Diversas são as causas de infertilidade, masculinas, femininas ou de ambos. E para cada uma delas, existe uma indicação específica de tratamento que melhor se adequa à cada casal.

Com o passar dos anos, a FIV foi ganhando cada vez mais espaço devido aos melhores resultados, apesar dos maiores custos envolvidos em sua realização. Mas precisamos pensar em um conceito de custo-efetividade de cada tratamento proposto. Antes de qualquer coisa, vamos entender a inseminação intrauterina (ou inseminação artificial) como o procedimento onde, após o preparo da mulher, no que diz respeito em assegurar boas condições ovulatórias com o uso de medicações específicas e o acompanhamento pela ultrassonografia, o sêmen do parceiro (ou de doador) é preparado e depositado dentro da cavidade uterina. Logo, a união entre os gametas (óvulo e espermatozóides) ocorre no organismo da mulher.

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Leia o artigo que o Dr. Marcelo Marinho escreveu para o Portal Macetes de Mãe:

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