O 15° Congresso Geral da REDLARA e o 25° CBRA reuniram quase 1500 profissionais, no Rio de Janeiro
O evento histórico, que reuniu profissionais da reprodução assistida do Brasil e do exterior pode ser resumido em uma palavra do Dr. Marcelo Marinho, diretor-médico da Clínica Fertipraxis: “IMPECÁVEL”. Assim mesmo, com letras maiúsculas, porque os números foram maiúsculos: 1250 congressistas, 49 palestrantes, 15 mesas de debates e 122 professores nacionais e internacionais mobilizados em 4 dias de muito aprendizado e intercâmbio de Conhecimento.
Os Congressos paralelos da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA) e da Rede Latina Americana de Reprodução Assistida (REDLARA), foram os primeiros encontros presenciais, pós-pandemia, na área da Reprodução Humana. As restrições sanitárias, como a obrigatoriedade do uso da máscara e do álcool em gel, não impediram que prevalecesse entre os participantes, um clima de confraternização e de celebração da ciência. “tivemos 4 dias de intensa troca científica, com aulas maravilhosas, debates maravilhosos e cursos maravilhosos, mas o mais importante foi que finalmente podemos nos encontrar presencialmente e trazendo esse calor humano que estava todo mundo com saudade”, destacou o Presidente do 25° CBRA e diretor-médico da Fertipraxis, Dr. Roberto Antunes.
Temas como genética, infertilidade e marketing médico estiveram entre os destaques dos cursos e debates desenvolvidos. o Dr Marcelo Marinho, um dos participou de uma mesa de debate sobre congelamento de óvulos. “Nesse debate, nós falamos sobre os protocolos diversos de estimulação ovariana, outros temas também e um em particular que foi o tema que coube a mim abordar, foi a vitrificação de óvulos, ou seja, o congelamento de óvulos, um procedimento muito instigante para todos nós que lidamos com reprodução e ali eu procurei fazer um retrospecto rápido, breve dos últimos 80 anos de evolução dessa técnica”, explicou.
Mereceram destaque ainda os debates sobre o impacto do COVID-19 na medicina reprodutiva, o uso da progesterona durante os tratamentos de reprodução assistida, testes genéticos de pré-implantação, estratégias globais para aumentar o acesso a tecnologias de reprodução assistida em países de baixa renda média e uso da inteligência artificial nos tratamentos. “tudo funcionou muito bem. Nós terminamos satisfeitos com o reconhecimento de todos sobre a qualidade dos debates e cursos e a relevância dos temas”, agradeceu a Presidente do 15° Congresso Geral da REDLARA, Dra. Maria do Carmo Borges, diretora-médica da Clínica Fertipraxis.